Talvez...
Há um conto Taoísta sobre um velho fazendeiro que trabalhou em seu campo por muitos anos.
Um dia seu cavalo fugiu.
Ao saber da notícia, seus vizinhos vieram visitá-lo. "Que má sorte!" eles disseram solidariamente.
"Talvez," o fazendeiro calmamente replicou.
Na manhã seguinte o cavalo retornou, trazendo com ele três outros cavalos selvagens.
"Que maravilhoso!" os vizinhos exclamaram.
"Talvez," replicou o velho homem.
No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos, foi derrubado e quebrou a perna.
Os vizinhos novamente vieram para oferecer sua simpatia pela má fortuna.
"Que pena," disseram.
"Talvez," respondeu o fazendeiro.
No próximo dia, oficiais militares vieram à vila para convocar todos os jovens ao serviço obrigatório no exército, que iria entrar em guerra.
Vendo que o filho do velho homem estava com a perna quebrada, eles o dispensaram.
Os vizinhos congratularam o fazendeiro pela forma com que as coisas tinham se virado a seu favor.
O velho olhou-os, e com um leve sorriso disse suavemente: "Talvez."
Um dia seu cavalo fugiu.
Ao saber da notícia, seus vizinhos vieram visitá-lo. "Que má sorte!" eles disseram solidariamente.
"Talvez," o fazendeiro calmamente replicou.
Na manhã seguinte o cavalo retornou, trazendo com ele três outros cavalos selvagens.
"Que maravilhoso!" os vizinhos exclamaram.
"Talvez," replicou o velho homem.
No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos, foi derrubado e quebrou a perna.
Os vizinhos novamente vieram para oferecer sua simpatia pela má fortuna.
"Que pena," disseram.
"Talvez," respondeu o fazendeiro.
No próximo dia, oficiais militares vieram à vila para convocar todos os jovens ao serviço obrigatório no exército, que iria entrar em guerra.
Vendo que o filho do velho homem estava com a perna quebrada, eles o dispensaram.
Os vizinhos congratularam o fazendeiro pela forma com que as coisas tinham se virado a seu favor.
O velho olhou-os, e com um leve sorriso disse suavemente: "Talvez."